quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Momento inusitado

- Mari, você desmarcou a página que eu estava lendo! - observa a mãe sem perceber a cena.

- Não mamãe, eu que estou lendo! - diz a criancinha a minha frente feita à minha imagem e semelhança.




Dá vontade de morder.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Bife à milanesa

Não, não vou passar nenhuma receita hoje. O bife à milanesa em questão é a minha pequena Marina. Isto mesmo, aí embaixo enterradinha na areia da praia. Eu perguntei ao marido antes de sair: 

"Pegou os brinquedos?" 
"Peguei!". 

Chegando na praia 

"Onde você colocou os brinquedos?"
"Eu não peguei"
"Mas você disse que pegou" 
"Eu não, entendi outra coisa". 

Já que não tem brinquedo pra enterrar, enterra a menina... kkkkkkk.
Alguém duvida que ela adorou a ideia? 







quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Medo de baratas!!!

Sim, eu tenho!!!

E não é um pouquinho não, é de paralisar as pernas, de bater mais forte o coração. Só de imaginar aquelas perninhas andando em mim sinto calafrios.

Outro dia, enfim, matei uma barata. Viva! Estava livre do meu pânico, eu era capaz de enfrentar e matar uma barata. Mas que nada. Era um dia daqueles de fúria, eu estava mesmo chateada, o lugar do ato de liberdade estava escuro e eu só enxergava o vulto. Além disso, matei aquela coisa bizarra à distância, arremessos de chinelo. Vários. Mas matei.

Crente de que agora nada me atingiria, me deparei com outra criatura terrível, mas desta vez o ambiente estava claro, eu estava relaxada (até então). Não fui capaz. Fracasso? Acho que não, sabe. Me reservei o direito de sentir medo de uma coisinha miúda, porém asquerosa.

Direito de ter medo de barata? SIM!! Veja bem... Eu sou uma bióloga que trabalha no mato, ando por meio de muitos animais peçonhentos como cobras, aranhas, lacraias, abelhas. E tantos outros que podem me ferir gravemente. Mas nada disso me impede de estar lá e não fico apavorada em meio a esses perigos.

Então, porque cargas d'água não posso ter medo de barata? Uma coisa só, uma única criatura? Posso mesmo e digo mais: EU TENHO MEDO DE BARATA!!! E não faço a menor questão de não ter (mentira). Meu marido vive dizendo "Você precisa superar isso". Preciso nada. Que custa matar uma baratinha pra mim de vez em quando? e ele diz "E quando eu não estiver por perto". Alguém vai estar e eu estou contando com isso, senão vai voar chinelo para todos os lados... kkkkkkk

E vocês, tem medo de quê??

Beijos!!!






sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Cadeirão de alimentação

Depois de alguns dias de ócio improdutivo e carnaval, estou de volta.

Então, eu morro de dó e sempre morri, mesmo antes de ser mãe, das mães que ficam correndo atrás de criança para ela comer. Na verdade, não é bem pena, é que eu sempre achei (e continuo achando) que criança tem que comer na mesa e sem muita frescura com a comida.

Eu fui criada assim, quer comer o que tem na mesa? Não! Então fica sem comer. Mas comer o que tinha na mesa não era nenhum sacrifício na minha casa já que sempre se servia o que todos gostavam ou que tinham aprendido a comer, não me lembro de ter passado (e não passei mesmo) fome e nem da minha mãe implorando atrás de mim pela casa inteira para eu comer. 

Aí conheci ao longo de minha vida pessoas que criam os filhos sem a mínima noção. Ficam andando pela casa inteira com o prato na mão enquanto a criança faz o que quer. Ah gente tenha santa paciência, isso é coisa de gente que quer evitar o conflito e acha mais fácil não contrariar o pequeno. Isso é educação? Na minha opinião, NÃO! 

Quando me tornei mãe, eu comprei essa briga, e posso dizer que não foi nada fácil. Minha filha deu muuuuuuuuito trabalho para acostumar com a comida, demorava horas pra comer uma coisinha, não queria aceitar os alimentos. O que me ajudou a vencer esta etapa foi, justamente, o cadeirão de alimentação. Eu não queria comprar um, achava o maior trambolho e que iria usar muito pouco, até que um tio me emprestou a que foi do filho mais novo dele. 

Se eu puder dar um conselho a uma futura mamãe esse conselho é: Tenha um cadeirão de alimentação. Isso evita que seu filho saia correndo pela casa inteira, fique descendo e subindo da mesa ou que fuja quando você estiver no momento fatídico. 

Agora, nada, nada meeeeeeeeeeeeeesmo vai funcionar se você simplesmente não estiver comprometida com a educação e a saúde do seu filho. Porque não há cadeirão que faça milagre, mas a educação que seu filho recebe em casa vai determinar que tipo de pessoa ele será para o mundo.

Passado o carnaval, feliz ano novo (risos).

Beijos!!!

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