sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Nossa, como cresceu!!!

       A gente só se dá conta de que os filhos cresceram quando...

 Os pezinhos já alcançam o fim da cadeirinha e eles já sabem comer sozinhos...
 
Antes
 
Depois





                             Praticamente não cabem mais dentro do cesto de roupas... 
Antes
 
Depois














Ou quando já colecionam suas roupinhas de São João e de quebra ainda conseguimos fazer penteados nos cabelos crescidos.


Antes

Depois

  













Affffff crescer é bom demais... AmoooooooO!!!


 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Leia Para Uma Criança!



Essa é a campanha do Banco Itaú para incentivar a leitura em nosso país. Você se cadastra e recebe gratuitamente em seu endereço três livros incríveis para ler com seu filho, neto, sobrinho. Vale muito a pena e eu já garanti minha coleção, tenho certeza que Marina vai adorar. Não deixem de aproveitar


Dor do parto X Dor da partida

Quando eu estava grávida me mantive boa parte do tempo focada em como seria o momento de dar à luz. Li sobre tudo o que poderia acontecer: em como poderia ser doloroso, o tempo de espera até que o bebê nascesse, como eram as contrações. Como optei por ter Marina de maneira natural sempre ouvia: - Você é muito corajosa, mas não vai aguentar, dói demais. Enfim, sobrevivi e posso dizer que não foi tão dramático assim, embora eu me lembre de quase ter desistido na hora "H".

No entanto, nada poderia me preparar para outro momento dramático da minha relação com minha filha Marina: a hora em que teríamos que nos separar por alguns dias. Em 1 ano e 8 meses, nunca passei uma noite sequer longe dela, adiei esse momento algumas vezes sem sequer pensar no assunto, até que foi inevitável. Por motivos profissionais, precisei passar 3 dias e meio longe do meu bebê.

Sofri longos dias por antecipação, até que o dia de ir chegou! Tudo seguiu tranquilamente, executei meu trabalho como se daqui a umas horas estaria de volta para casa. Quando a noite chegou, a ficha caiu e eu sofri novamente ao perceber que só  veria Marina dali a alguns dias. Não consegui dormir direito. Mas quando o sono chegou foi revigorante. No dia seguinte descobri que sobreviveria e nos dias seguintes segui sem maiores dramas apesar da enorme saudade.

Jamais poderia imaginar que a angustia maior seria na hora de voltar para casa. Eu estava a poucas horas de ver minha gatinha, mas um mar de dúvidas e inseguranças tormaram conta de mim: Será que ela ainda se lembrava de mim? Será que sentiu minha falta ou mesmo morreu de saudades como eu morri? A vontade de chegar era enorme, quase não cabia dentro de mim a ansiedade de vê-la novamente.

Nada pode pagar o que eu senti quando reencontrei Marina e hoje tenho certeza que ela sentiu por mim tudo o que senti por ela nestes 3 dias longe. Nosso reencontro foi lindo, não cabíamos de tamanha felicidade por estarmos juntas, ela não conseguia conter as palavras e misturava todas as histórias que havia vivido sem mim. Abraços, beijos, incontáveis, impagáveis. Sem dúvida essa distância só fortaleceu o que sentimos uma pela outra.

Ir é difícil, mas voltar (re)compensa!!!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Dia Mundial Sem Carro


No dia 22 de Setembro deixe seu carro em casa e experimente transportes alternativos como bicicletas e ônibus ou vá a pé, mas não deixe de manifestar sua preocupação com o planeta. Esse é um bom começo para uma mudança de hábitos e acredite: você não vai morrer se não usar seu carro de vez em quando.
Nossos filhos agradecem!!
  

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

E quem quiser que conte outra...

Chego eu em casa toda feliz porque ia almoçar com minha fofinha Marina e a encontro no sofá sentada segurando um jornal de modo que este tapava o seu rosto. Conversa vai, conversa vem, chamo Marina para almoçar:

- Mari, vamos almoçar?
- Paraí mamãe. Ela ainda segurava o jornal, então insisto:
- Mari, é hora de almoçar, vamos?, eis que escuto:
- Não, estou lendo!

Aaaaaiii, assim eu não aguento, como é que uma criança de 1 ano e 7 meses tem tanta personalidade gente? só contando outra história... rsrsrs.

Dessa vez é uma poesia que a figurinha adooora repetir e faz parte da coleção Itaú de Livros Infantis, com criação de Lalau e Laurabeatriz.

O PEIXINHO

O peixinho chorava e chorava
Era tanta a sua mágoa
Que já não sabia
Se nadava em lágrimas ou água.


Não queria comer,
Não queria brincar,
Só queria chorar.


O peixinho estava com saudade
Dos sapinhos da lagoa,
Dos irmãozinhos, dos priminhos,
Daquela vida de peixinho tão boa.


O peixinho chorava e chorava.
Sozinho no fundo do aquário,
Justo no dia do seu aniversário.

Marina fica com tanta dó do peixinho que tenho certeza que nunca vai me pedir um aquário. Ufa!!

Até a próxima.
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